FIFA E O BRASIL DOC. 171 – 2013
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A
presidente Dilma novamente com palavras ao vento e sem convencimento
alugou
as telas das TVs para descarregar a sua verbosidade desacreditada. A
nossa
presidente botou a cabeça para fora do buraco para colocar apenas
panos
quentes na grave incompetência reinante na esfera do seu governo.
Disse que
uma minoria de vândalos criminosos vai às ruas provocar tumultos
e
terrorismo. E Ela o que já foi?
Ledo engano D. Dilma. O povo vai às ruas
protestar porque se considera
ultrajado ao perceber as bandalheiras na
malversação do dinheiro público
que sai do bolso de todos os brasileiros. A
população, também, está cansada
de aturar as imoralidades governamentais,
entre outras, corrupção
devastadora, impunidade aos criminosos de todos os
tipos, incluindo-se os
réus do mensalão. E Ela que fez parte de roubo de
dinheiro?
Os que foram às ruas estão desesperados e não aguentam mais
tanta ladroagem
e obras de fachada. Os hospitais caindo aos pedaços, os
transportes
coletivos indecentes, os professores ganhando menos que um
presidiário, o
desemprego alarmante, violência absurda nas ruas, inflação em
ascendência e
as necessárias obras de infra-estrutura do país ao sabor da
maré.
Enquanto isso acontece, 12 (doze) estádios de futebol ganharam
roupagem
nova e ar condicionado para abrigar duas Copas a mando da
estrangeira FIFA,
um investimento exorbitante de quase 60 bilhões, sem
retorno a não ser para
os cofres daquela entidade. É aí que a jurupoca pia.
Um povo bem assistido
não vai às ruas à toa arriscar o seu pescoço. O desejo
de todo brasileiro é
ser respeitado pelos seus governantes. A FIFA que vá
para os infernos!
Ela seguiu a aula de VESPASIANO AO SEU FILHO
TITO:
DO IMPERADOR VESPASIANO (41 dC) PARA SEU FILHO TITO (79
dC)
22 de junho de 79 d.C.
“Tito, meu filho, estou morrendo. Logo eu
serei pó e tu, imperador.
Espero que os deuses te ajudem nesta árdua tarefa,
afastando as
tempestades e os inimigos, acalmando os vulcões e os
jornalistas.
De minha parte, só o que posso fazer é dar-te um conselho: não
pare a
construção do Colosseum. Em menos de um ano ele ficará pronto,
dando-te
muitas alegrias e infinita memória. Alguns senadores o criticarão,
dizendo
que deveríamos investir em esgotos e escolas. Não dê ouvidos a
esses
poucos.
Pensa: onde o povo prefere pousar seu clunis: numa privada,
num banco de
escola ou num estádio? Num estádio, é claro.
Será uma imensa
propaganda para ti. Ele ficará no coração de Roma por omnia
saecula
saeculorum, e sempre que o olharem dirão: ‘Estás vendo este
colosso?
Foi
Vespasiano quem o começou e Tito quem o inaugurou.
Outra vantagem do
Colosseum: ao erguê-lo, teremos repassado dinheiro
público aos nossos amigos
construtores, que tanto nos ajudam nos momentos
de precisão.
‘Moralistas
e loucos dirão, que mais certo seria reformar as velhas
arenas. Mas todos
sabem que é melhor usar roupas novas que remendadas.
Vel caeco appareat (Até
um cego vê isso).
Portanto, deves construir esse estádio em Roma.
Enfim,
meu filho, desejo-te sorte e deixo-te uma frase: Ad captandum
vulgus, panem
et circenses (Para seduzir o povo, pão e circo).
Esperarei por ti ao lado de
Júpiter”.
PS:
Vespasiano morreu no dia seguinte à carta.
Tito não
inaugurou o Coliseu com um jogo de Copa, mas com cem dias de
festa. Tanto o
pai quanto o filho foram deificados pelo senado romano.
O que vemos e a
construção de estádios. Hoje demagogicamente chamados de
ARENA. Viva a
palhaçada e viva a nova crise.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º Registro de
Títulos e Documentos, em Fortaleza. Somos
1.837 civis – 49 da Marinha - 479
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Nov - 2013
doc. 171– 2013â€
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“A
VERDADE É O ÚNICO TERRENO SEGURO QUE PODEMOS PISAR”
ELIZABETH
CADY STANTON (1815 – 1902)
“UMA SOCIEDADE DE OVELHAS COSTUMA DAR LUGAR A
UM ESTADO DE LOBOS”.
JOSÉ MANUEL
DE ALMEIDA
“Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados
por corrupção
legislam contra os juízes que os condenaram. Somos o único caso
de
democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem
ser
mudadas por condenados.”
“Somos o único caso de democracia no mundo em
que deputados, após
condenados, assumem cargos e afrontam o
judiciário”.
“Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível
que,
condenados, façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e
serem
libertos.”
Ministro Joaquim Barbosa
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
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