Dilma Rousseff, nossa
querida e competente presidentA, no auge das manifestações de rua, prometeu uma
mudança radical em seu governo, dentre outras coisas a redução do
número de ministérios, contudo, onde acomodar os cupinchas? Foi se aconselhar com
o copresidente, que, segundo Dilma, “não vai voltar, porque nunca saiu”, que
lhe determinou deixar tudo como está, que a queda de prestígio é passageira e
tudo voltará às boas tão logo o Papa Francisco vá embora e o povão se acomode
em sua letargia.
Por falar no Papa, com seu
sorriso cativante e seu carisma, ele deixou bem claro que já passou da hora de
acabarmos com a corrupção vigente e com a destruição dos valores da família
tradicional, da religião e dos bons costumes. Vamos ver se a nossa juventude,
com esta injeção de ânimo, não abandone as ruas e continue com a pressão sobre esta malta, esta escória que
tomou conta do poder, o pior, com o voto do próprio povo brasileiro!
Ainda, sobre a sua queda
de popularidade, ela afirmou que o que desce sempre acaba subindo novamente,
porém, se dermos descarga para valer, o que se dará através das urnas nas
próximas eleições, se o eleitor brasileiro entender o que tem feito o governo
petista desde 2002, não o verniz, aquilo que o governo mostra, más aquilo que está
nos recônditos das estatísticas econômico-financeiras, que demonstram
claramente o caminho do desastre: a corrupção endêmica, a estagnação econômica, a volta da inflação,
o custo Brasil, o aumento astronômico da dívida, o desenvestimento, o aumento
da dívida das famílias, a insegurança, a impunidade, o aumento das despesas com relação às receitas e muito
mais!
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