Assunto: A
Voz do Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade
Comentários: não definidos
"Uma pequena amostra da infiltração
comunista em todo o mundo pode ser conferida em "Pequena história da subversão e
espionagem", em que os quintas-colunas como Luiz Carlos Prestes, Carlos Lamarca,
Carlos Marighella e Dilma Rousseff não lutaram contra os militares para o
retorno da democracia, como cinicamente sempre apregoaram, mas pela implantação
de uma ditadura do proletariado, ou seja, de uma ditadura comunista, a mando de
Moscou ou de Havana. Numa palavra, todos os terroristas de esquerda foram
TRAIDORES da Pátria e ponto final. Vale lembrar que o PCB não era um partido
brasileiro, mas a Seção Brasileira da Internacional Comunista
“.
Felix Maier, oficial do exército
(reformado) e eminente advogado, esgotou o assunto CNV. O texto acima, parte do
brilhante libelo produzido por Felix Maier, representa, a meu ver, o cerne da
questão. Os “heróis” desse ridículo BIG BROTHER BRASIL em que se
transformou a CNV através de seus caricatos integrantes e coadjuvantes eram
terroristas cujos meios (latrocínio, terrorismo seletivo, justiçamento de seus
próprios asseclas) justificavam os fins colimados: o enriquecimento pessoal de
seus membros e o objetivo maior, a implantação de uma ditadura comunista, a
mando de Moscou ou de Havana.
A Voz do
Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade
Félix Maier
No dia 21 de
novembro de 2012 16:15, enviei uma mensagem (e-mail) à Comissão Nacional da
Verdade, nestes termos:
“Assunto:
Carta à Comissão Nacional da Verdade
Prezados Comissários do
Povo,
Na Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, em
seu Artigo 1º, consta o seguinte:
"É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
"É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
Não consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a Comissão somente iria examinar as violações cometidas por agentes do Estado no período de 1964 a 1988. O que o antigo "militante" da Ação Popular fez foi arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei assinada pela presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo dos demais comissários cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a finalidade da Comissão é examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período de 18 de setembro de 1946 até a data da promulgação da Constituição, dia 5 de outubro de 1988.
Por que os senhores e
senhoras comissários(as) não estão respeitando o que está escrito? O que está
escrito é cristalino e está implícito que TODAS as violações de
direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as violações de quem combateu os
grupos terroristas que queriam, não a volta da democracia, como costumam
alardear, mas instalar no Brasil a ditadura comunista, tendo Cuba dos manos
Castro como modelo, que é o farol que orienta ainda hoje todos os esquerdistas
brasileiros - incluídos aí os membros da Comissão da Calúnia, como muito bem
definiu o general Santa Rosa.
A Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e prestando um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum examinar os "crimes" porventura cometidos por agentes do Estado, como está sendo feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da questão é patifaria pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as Forças Armadas.
O mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na verdade, redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já estava combinado com os comissários que a interpretação da Lei se faria apenas com o olho esquerdo, de modo a satanizar os militares e manter essa diabolização permanente na mídia. A mídia, por sua vez, dependente que é das publicidades governamentais, não se fez de rogada e bravamente abraçou a ideia, de modo que se tornou importante caixa de ressonância da desinformação.
A Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas "Dois minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em "Dois anos de ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura odiosa ser prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e patifaria sem limites.
Finalizando, a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista. Um dia, a História verdadeira do Brasil se imporá a seus habitantes, e o trabalho do Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado na lata de lixo, onde ficará para sempre.
Atenciosamente,
Félix Maier”
No dia 12 de
dezembro de 2012 15:49, recebi a resposta da CNV, por intermédio de seu
Ouvidor:
“Caro senhor Félix
Maier,
De acordo com os exatos
termos da Lei 12.558/2011, que instituiu a Comissão Nacional da Verdade, assim
como com a fundamentação expressa em sua Exposição de Motivos, fica claro que a
CNV encerra ciclo normativo iniciado em 1995, com a promulgação da Lei nº
9.140/1995, que textualmente reconhece a responsabilidade do Estado brasileiro,
por seus agentes públicos, por graves violações à pessoa humana, tais como
torturas, desaparecimentos forçados, assassinatos, etc.
Neste sentido, por
elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe tratar de
comportamentos consumados por agentes públicos, servidores militares e civis ou
terceiros agindo em nome do Estado, que, comprometendo drasticamente o bom nome
das instituições a que serviam, cometeram violações aos direitos
fundamentais.
Os que se opuseram ao
sistema ditatorial, nesse quadro, foram processados, julgados e condenados à luz
da legislação em vigor e das instituições em funcionamento e em momento de
notório comprometimento da independência dos poderes.
Portanto, na exata
observância dos comandos legais, e a Democracia assim refulge, a Comissão
Nacional da Verdade tem por escopo normativo expresso apurar as graves violações
cometidas contra a pessoa humana pelo Estado brasileiro, por seus agentes
públicos, a fim de que, nunca mais, nós, da geração presente, e todos os que
venham das futuras gerações de brasileiras e brasileiros, consideremos que a
truculência, a tortura, os desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução
para as nossas divergências.
Atenciosamente,
Adilson Santana de
Carvalho
Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade
Centro Cultural Banco do
Brasil – Portaria 3 – 2º andar – sala 235
SCES, Trecho 2, Lote 22 –
Brasília – DF
Telefone: (61)
3313-7314”
===================================================================
Tréplica de Félix
Maier ao Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade, no dia 21 de dezembro de 2012
10:46 (dia do fim do mundo, segundo os Maias):
“Prezado
Ouvidor,
Agradeço, Sr. Adilson
Santana de Carvalho, pela gentileza em responder meu e-mail.
No entanto, apesar da
tautologia, do circunlóquio, da glossolalia e do tartufismo constantes na
missiva escrita em autêntica langue de bois (língua de pau), não posso concordar com V. Sa.
a respeito da exposição de motivos alegados. Volto a repetir: a CNV aplicou um
autogolpe na Lei que a instituiu, como atesta a argumentação muito
bem fundamentada do escritor e jornalista Reinaldo Azevedo.
Em lugar nenhum da Lei
12.528 está explícito o que o Sr. afirmou, “por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade
somente cabe tratar de comportamentos consumados por agentes
públicos”. O texto da Lei é cristalino
em estabelecer a abrangência e o período a serem investigados. Não diz,
textualmente, que apenas agentes do Estado serão investigados. A única brecha em
que a CNV talvez tenha se apoiado com unhas, dentes, foice e martelo talvez seja
o inciso IV do Art. 3º: “encaminhar aos órgãos públicos competentes toda e
qualquer informação obtida que possa auxiliar na localização e identificação de
corpos e restos mortais de desaparecidos políticos, nos termos do art. 1o da Lei no 9.140, de 4 de
dezembro de 1995”.
Ora, este último enunciado, em contradição com o contido
no Art. 1º, estabelece que terroristas, como Carlos Marighella, serão objeto de
avaliação de violação de direitos humanos, deixando de fora inocentes que
sofreram a mesma violação, como o soldado Mário Kozel Filho, explodido em uma
guarita do QG do antigo II Exército, em São Paulo, pela organização terrorista
VPR de Carlos Lamarca de Dilminha Bang Bang. Ao apresentar à sociedade
brasileira apenas a meia Verdade da História, a CNV eternizará uma Mentira
inteira. Compete aos historiadores escrever a História recente do Brasil, não
aos comissários bolcheniquins (bolcheviques tupiniquins), reunidos em número de
sete, a conta do mentiroso.
Outro equívoco lamentável
do Sr. é afirmar que os terroristas - apelidados na langue de bois de
“militantes políticos” ou “perseguidos políticos” - “foram processados,
julgados e condenados à luz da legislação em vigor”. A “legislação em
vigor”, dos governos militares, não alcançou todos os esquerdistas envolvidos em
assassinatos e atentados terroristas. Durante o período de exceção, muitos
crimes não foram elucidados; portanto, criminosos não foram presos.
Como exemplo, pode-se citar
o assassino de Edson Luís, no Rio de Janeiro, em 1968, no Restaurante Calabouço.
Ele nunca foi processado. O historiador Carlos I. S. Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a
respeito da reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: “Por que Gaspari, um
historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de partido, que
disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora jamais o autor da
morte tenha sido processado por esse crime. Seu nome? Apenas as iniciais, pois
não desejo prejudicá-lo, onde quer que esteja. Assim, aquilo que ele julga que
ninguém sabe, ele vai saber que eu sei: ACFPP”. No dia 22/11/2012, por meio
de e-mail, Azambuja me confidenciou: “O nome do cara do qual eu escrevi
apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS FARIA PINTO PEIXOTO, na época militante do
PCB. Faleceu em 15 de Julho de 2012”.
Pergunto: a CNV irá
esclarecer essa “violação dos direitos humanos”, ou irá manter a mentira de que
foi a polícia que matou Edson Luís? Eu já sei o que esperar dos comissários do
povo, porque, como Cláudio Fonteles afirmou em público, apenas as violações dos
“direitos dos manos” serão investigados, não os crimes que eles cometeram. Se
quem matou Edson Luís foi um terrorista do PCB, esse assassino não deve ser
investigado. Os agentes do Estado e inocentes que morreram naqueles anos de
dinamite são pessoas de quinta categoria e não merecem qualquer consideração da
Comissão bolcheniquim. Quanto recebeu de indenização a família de Edson Luís? A
de Kozel Filho recebeu, inicialmente, a esmola de R$ 300,00 por
mês.
No § 1o e no inciso II do Art.
nº 2 da Lei 12.528, consta o seguinte: “Não poderão participar da Comissão
Nacional da Verdade aqueles que não tenham condições de atuar com imparcialidade
no exercício das competências da Comissão”. A rigor, não se pode dizer que
a Comissão é formada por personalidades imparciais, porque de um modo ou de
outro todos eles estiveram ligados a setores da esquerda. Repito: são todos
paus-mandados de Dilma Rousseff. Sabemos, p. ex., que Cláudio Fonteles, o beato de pau oco, foi “militante” da Ação Popular, a ala terrorista da Igreja
Católica. E que Maria Rita Kehl é comissária do povo unicamente por ser petista.
E mostrou a que veio, contando de cara uma mentira escandalosa, de que o “regime” militar
tenha “massacrado milhares de camponeses e índios”. O objetivo dessa
comissária mentirosa é multiplicar por mil os “desaparecidos políticos”, de modo
a apresentar o “regime militar” brasileiro como sendo mais cruel que o de Pol
Pot, que massacrou 20% da população do Camboja.
Quais são os reais
objetivos da Comissão da Calúnia?
- Em primeiro lugar, dentro
do conceito das estratégias de controle da mídia,
enunciado por Noam Chomsky, o objetivo é aplicar a “estratégia da distração”, de
modo a manter em evidência assuntos menores, ao mesmo tempo em que se escondem
os assuntos relevantes, como a roubalheira sem limites e sem fim do governo
petralha instituído em 2003, a sucateação e os prejuízos históricos da
Petrobras, os frequentes apagões elétricos, o pibinho ridículo do Brasil na
última década, só superior, nas Américas, ao Haiti dos terremotos e da guerra
civil.
- Demonizar as Forças
Armadas e canonizar assassinos cruéis como Carlos Lamarca e Carlos Marighella,
de modo que logradouros públicos tenham seus nomes substituídos por “perseguidos
políticos”, como prevê o PNDH-III; assim, a Ponte Presidente Costa e Silva
(Rio-Niterói) foi rebatizada de Ponte Betinho – outro apista e beato de pau oco
-, antigo pombo-correio dos dólares que Fidel Castro enviava a Leonel Brizola,
no Uruguai.
- Influenciar a revogação
da Lei da Anistia no Congresso Nacional, onde a deputada Luiza “La Pasionaria”
Erundina trata ferozmente do assunto, com as veias saltando do pescoço, de modo
que apenas agentes do Estado sejam processados e presos, deixando de fora os honoráveis terroristas que infernizaram o
Brasil nas décadas de 1960 e 70. Célio Borja, ex-ministro do STF, é categórico:
“Anistia é o perpétuo esquecimento de fatos que seriam relevantes
juridicamente, tanto para efeitos penais quanto em outras áreas, cível e
administrativa. No caso do coronel Ustra, se porventura continuasse responsável,
poderia sofrer efeitos administrativos. Poderia ser exonerado dos cargos que
tem, poderia ter que comparecer perante conselhos militares para dar
explicações. Mas nada disso pode ser feito em decorrência da anistia.” (O
Estado de S. Paulo – 28/7/2012). Por que, então, há juízes que aceitaram
denúncias contra os coronéis Ustra, Lício Maciel e Curió? Porque não passam,
todos, de patifes a serviço da companheirada
esquerdo-petralha.
- Meter a mão no cofre da
Viúva; além das funções remuneradas dos 7 comissários da mentira, foram criados
inúmeros cargos para auxiliá-los, os tais DAS e outros aspones; além dos
salários mensais, são acrescidas despesas para viagens nacionais e
internacionais, alimentação e pousada – um turismo permanente de dois anos,
podendo ser prorrogado por mais dois. Além da Comissão da Calúnia nacional,
estão sendo criadas comissões caluniosas estaduais, de universidades, de
escritórios da OAB etc. Não é de espantar se as antigas prostitutas da Zona do
Mangue, no Rio de Janeiro, também abram suas comissões da verdade, já que a
idade não lhes permite mais abrir as pernas. Durante os anos de dinamite
(1960-70), a turma de Dilminha Bang Bang da VAR-Palmares assaltava armamentos de
quartéis, bancos e cofres particulares, como o de Adhemar de Barros, para
levantar fundos e impor o comunismo no Brasil por meio do terror; hoje, a turma
de Lula e Dilma está no poder e cria mensalões para compra de aliados políticos
e se perpetuar no governo - a tal “cuética” petista, a ética das cuecas forradas
de reais, dólares e euros (sem falar no “Rosegate”, o mais recente escândalo
petista, envolvendo corrupção e o affair amoroso do garanhão de
Garanhuns). O objetivo não é mais implantar o comunismo pela força das armas,
mas pela estratégia gramscista de “ocupação de espaços”, em pleno funcionamento,
especialmente na cultura, na Educação, nas empresas estatais e na
mídia.
No parágrafo único do Art.
11 da Lei 12.528, lê-se que “Todo o acervo documental e de multimídia
resultante da conclusão dos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade deverá ser
encaminhado ao Arquivo Nacional para integrar o Projeto Memórias
Reveladas”. Muito bem. É no Arquivo Nacional que a memória nacional deve
ser armazenada. Mas, que memória? Ora, para o governo petista, a única memória a
ser preservada é aquela que interessa apenas à esquerda, como se pode comprovar
no site http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/.
Quando eu enviei um e-mail para esse
site, fazendo críticas ao seu escancarado maniqueísmo, não explicaram nada e
ainda me pediram para enviar “acervos particulares” ao Arquivo Nacional, caso os
tivesse, como se eu fosse um contrabandista de documentos sigilosos do Governo,
assim como o foram os autores de Brasil Nunca Mais, cujos dados foram
surrupiados da Justiça Militar. Mas eu sei qual o intento dessa turma. A Lei nº
12.527, de 18/11/2011, nos incisos I e II do § 1o do Art. nº 31, diz:
“I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo
e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a
agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e II
- poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de
previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se
referirem”. O que isso significa? Significa que o governo petista quer ter
o controle total sobre todos os arquivos pessoais, de modo a liberar apenas os
nomes dos agentes do Estado que combateram o terrorismo de esquerda, para todos
os dias serem malhados como Judas na imprensa, ao mesmo tempo em que irá trancar
a 7 chaves os nomes da companheirada terrorista e os crimes que cometeram pelo
menos durante 100 anos. Basta lembrar que, durante a campanha presidencial de
Dilma Rousseff, o STM negou à Folha de S. Paulo o acesso a documentos
referentes à antiga terrorista. A mesma proposição - entrega de documentos ao
Arguivo Nacional - foi feita por Maria do Carmo Teixeira Rainho, quando lhe
enviei um e-mail.
Sr. Adilson: a sua mensagem
finaliza dizendo “...a fim de que, nunca mais, nós, da geração presente, e
todos os que venham das futuras gerações de brasileiras e brasileiros,
consideremos que a truculência, a tortura, os desaparecimentos e os assassinatos
sejam a solução para as nossas divergências”. A frase parece irretocável.
Mas não é, porque dá a entender que apenas os agentes do Estado brasileiro foram
truculentos, não os terroristas que dinamitaram pessoas. “Torturador” é, sem
sombra de dúvida, a palavra logomáquica mais utilizada pela esquerda brasileira,
para satanizar os integrantes das Forças Armadas brasileiras que combateram os
terroristas, especialmente o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Não que a
esquerda seja contra a tortura, pois nunca repudiou a tortura ainda existente em
Cuba e na China, ou na antiga União Soviética, nem teve remorsos em esmigalhar a
golpes de coronhadas de fuzil a cabeça do tenente Alberto Mendes Júnior, da PM
de São Paulo. Nem em torturar psicologicamente muitos reféns oriundos de
sequestros, como o embaixador americano Charles Elbrick. Infelizmente, a tortura
é combatida apenas da boca para fora, porque todos os países a utilizam,
principalmente em situação de guerra. No Brasil da presidente Dilma Rousseff, a
tortura ainda existe nos presídios, conforme denúncias anuais da ONU. Além de
querer alcançar a “hegemonia” em todos os setores da sociedade, pregada por
Gramsci, a esquerda brasileira quer também o monopólio da
tortura.
Fala-se muito sobre os
“desaparecidos políticos”. Melhor fariam o Governo e Maria “La Pecosa” do
Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, se se preocupassem com os milhares
de pessoas que desaparecem todos os anos no Brasil, sem deixar vestígio. “A
cada dia, mais de três pessoas desaparecem no Distrito Federal. Segundo dados da
Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), no ano
passado 1.234 registros de pessoas que sumiram foram realizados” (jornal
O Destak, DF, 16/5/2011, pg. 2). No Brasil, cerca de 50.000 pessoas
desaparecem todo ano, conforme noticiou o Jornal Nacional do dia 24/5/2012, e
“La Pecosa” simplesmente não toma conhecimento da tragédia, nem Dilma
Rousseff.
Mas nem tudo está perdido
nesta República dos Bandidos e seu objetivo permanente de satanizar os militares
e beatificar terroristas. A estudantada, atualmente, está se informando melhor e
se desvinculando dos esquerdosos, que são mestres do engodo, doutores da mentira
e PhD em roubalheira. Como exemplos, podemos citar o contundente texto
Os falsos heróis, do universitário Gabriel Tebaldi, o caso
do
DCE da Universidade de Brasília, que deixou de ser
capitania hereditária do PCdoB e assemelhados, e da estudante Cibele Bungel
Baginski, que pretende recriar a Arena. Um número
crescente de estudantes está entendendo que “o homem é o homem e sua
circunstância”, no dizer de Ortega y Gasset. E qual era a circunstância
essencial vivida pela população nos anos de 1960 e 70, que hoje não é levada em
consideração pelos integrantes da CNV e por todas as personalidades de esquerda?
É que havia a guerra fria, o confronto de comunistas contra o livre mercado, a
liberdade de imprensa e a liberdade religiosa. Uma pequena amostra da
infiltração comunista em todo o mundo pode ser conferida em Pequena história da subversão e espionagem, em
que os quintas-colunas como Luiz Carlos Prestes, Carlos Lamarca, Carlos
Marighella e Dilma Rousseff não lutaram contra os militares para o retorno da
democracia, como cinicamente sempre apregoaram, mas pela implantação de uma
ditadura do proletariado, ou seja, de uma ditadura comunista, a mando de Moscou
ou de Havana. Numa palavra, todos os terroristas de esquerda foram
TRAIDORES da Pátria e ponto final. Vale lembrar que o PCB não
era um partido brasileiro, mas a Seção Brasileira da Internacional
Comunista.
A última pesquisa de
opinião pública realizada pela FGV coloca as Forças Armadas (FA) no topo da
lista, com 75% de apoio da população. Os políticos ocupam, merecidamente, a
lanterna, com apenas 7% de apoio - e os comissários bolcheniquins estão aí
incluídos. A CNV pode até tentar denegrir as FA, propalando meias verdades que
são mentiras inteiras, amplificadas festivamente por inúmeras caixas de
ressonância da desinformação - a mídia em geral. Porém, jamais conseguirá o
intento de destruir a aceitação das instituições militares, ultima
ratio na salvaguarda de nossa soberania e de nossa eterna luta contra
regimes totalitários, como o Comunismo. Hoje, o grande mal a combater é a
implantação no Brasil do fascismo gay, em que a esquerda tenta impor
sua ideologia mediante a cooptação de todos os setores da sociedade em volta do
Poder Central em Brasília.
Ainda bem que temos a
Internet para expressar nossa opinião. Por isso, não causa espanto o PT insistir
na censura dos meios de comunicação, em sua peculiar langue de bois
chamada “controle social da mídia”.
Atenciosamente,
Félix
Maier
Brasília, DF, 21 de dezembro de 2012.”
“Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,”
(Ayn Rand)
Nenhum comentário:
Postar um comentário