Enquanto Dona Dilma perde seu tempo preparando sua
reeleição, o pais vai, aos trancos e barrancos, sem projeto de nação e sem planejamento
estratégico, causando perdas e embaraços, principalmente para a classe produtora
com os infindáveis gargalos, quer no transporte, quer nos financiamentos que chegam
a mais de 150 dias para a liberação das verbas, levando muitas empresas ao
desespero, chegando a causar demissões em massa, greves em represália a estas
demissões e em consequências mais prejuízos aos que trabalham e levam nossa
nação nas costas, enquanto nossos políticos, nosso governo, nossas autoridades nada
fazem para quebrar este círculo viciosos que acabará por levar nossos pais à
crises após crises.
Segundo
denúncia do senador Álvaro Dias, a ausência de um projeto de nação e a falta de
planejamento estratégico causam embaraços e perdas para o País, como no caso
dos portos, setor prejudicado por gargalos logísticos que levam o Brasil a
deixar de receber pelo menos US$ 83 bilhões por ano.
Não
vemos a presidente agir como principal mandatária do pais, e sim a temos visto
como candidata à reeleição, numa campanha prematura e totalmente fora de hora,
quando problemas tão urgentes precisariam de toda a sua atenção.
É
lamentável como a incúria administrativa deste governo leva nosso pais cada vez
mais à beira de um colapso, com a inflação e a corrupção alcançando índices
alarmantes, com a criminalidade, incentivada pela impunidade, aumentando de
forma geométrica, com gastos absurdos com estádios e suas cercanias atingindo a
cifra de bilhões, enquanto hospitais, escolas, estradas, presídios se encontram
em situação lamentável.
Vimos
hoje no noticiários um hospital da baixada fluminense em situação de absoluta
crise, atendendo de forma precária a uma população de aproximadamente quatro
milhões de pessoas já que outros hospitais fecharam por falta absoluta de
recursos.
Vimos
também a notícia que um garçom do senado recebe a bagatela de R$ 14 mil reais
por mês, muito mais que um médico, um professor universitário com mestrado e
doutorado!
É
repugnante!
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